segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

# 83

O trabalho abstracto: inegável pressuposto supra e transpartidário.

(Folheto "Queremos trabalhar" do Partido Nacional Renovador)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

# 81

Porque os patrões também precisam de emprego, o Patrão AC, mais conhecido por Boss AC, pede um bom e que seja já.

"Alguém me arranje emprego
Bom bom bom bom
Já já já já"
(video).

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

# 80

"O que temos necessidade é de um governo que dê trabalho à gente e não se preocupe". "A mulher deve poder ficar em casa (...) de maneira que possa aplicar-se naquilo em que a sua função é essencial, que é a educação dos filhos".

(Cardeal Manuel Monteiro de Castro em declarações aos Jornal de Notícias e ao Correio da Manhã, 17 de Fevereiro de 2012)

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

# 78

“Não aceitamos que neguem aos nossos filhos o direito constitucional ao trabalho”.

(Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, 11 de Fevereiro de 2012; aqui)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

# 77

"Os meus valores para a França": "Trabalho, responsabilidade, autoridade, reconheço-me mais do que nunca neste tríptico". "Depois de cinco anos de mandato, estou mais convecido do que nunca que é necessário recompensar o trabalho e reforçar a consideração que lhe atribuimos (...) O trabalho é um valor em si próprio, necessário tanto à realização do indivíduo como para a coesão da sociedade".

Entretanto, o presidente quer que os franceses decidam se os desempregados que recebem auxílio do Estado têm direito a recusar-se a fazer uma formação ou a aceitar um emprego proposto pela agência governamental de inserção no mercado de trabalho (aqui).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

# 76

Uma enfermeira australiana que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais, compilou as cinco coisas que as pessoas à beira do fim mais se arrependem de não ter feito. Em segundo lugar vem: “Quem me dera não ter trabalhado tanto”.“Este arrependimento veio de todos os doentes masculinos que tive. Sentiam falta da infância dos seus filhos e a companhia da sua parceira. As mulheres também referiam este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das doentes femininas não haviam sido sustento monetário da família. Todos os homens que tratei arrependiam-se profundamente de terem passado grande parte da sua vida nos meandros do trabalho” (Guardian, 1 de Fevereiro de 2012, aqui)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

# 75

"Trabalhar sempre no mesmo sítio é monótono (...) é muito mais bonito mudar e aceitar novos desafios" (Mário Monti, primeiro-ministro italiano, 28/01/2012; aqui).